quinta-feira, 29 de abril de 2010

Hoje entrevistei índios da etnia Mamaindê


Os indígenas da etnia Mamaindê estão aqui em Vilhena protestando por melhorias da saúde de seu povo. Só hoje mais de 30 índios já chegaram à cidade, mas a previsão e a expectativa dos representantes é de que pelo menos 70 indígenas, de oito etnias diferentes se unam.

Como sempre, os índios trataram a mim e meu parceiro, Edeblandes Ortis, com muito respeito e nos atenderam prontamente. Para a foto que ilustra a matéria escrita por mim, no site www.extraderondonia.com.br, uma dança de festa foi realizada pelos indígenas mais jovens.

O coro de aproximadamente 20 vozes ecoou pela rua e chamou a atenção de muitas pessoas, principalmente os servidores da Fundação Nacional de Saúde (local que ocuparam para o protesto) pela beleza do canto, vestes, pinturas e naturalidade.

Me arrepio ao lembrar de todas aquelas vozes cantando. Chego a conclusão, neste momento, que o povo brasileiro mesmo sofrido, mal tratado e humilhado, unido, tem uma força fenomenal.

Gostaria de compartilhar esta minha experiência com vocês. Abraços.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Em junho a família irá crescer mais um pouco


A primeira filha da Pâmela – filha do tio Mauro com a tia Fátima – nasce no mês de junho. Pam pam, como todos nós a chamamos se casou com o bancário Marcelo Ludwig em 2008,  no município de Cotriguaçu (MT) e logo em seguida se mudou para Vilhena e provavelmente será aqui que a Maria Eduarda irá nascer.

Apesar de morarmos na mesma cidade nos vemos pouco, pois temos rotinas diferentes. Hoje Pam Pam trabalha em uma empresa de ração e está terminando a faculdade de Pedagogia. Nossa futura educadora e eu participamos de boas festas e hoje estou vendo minha prima se tornar mãe.

Como faz tempo que não conversamos – por falta de tempo- algumas amigas em comum me disseram que a prima aí em cima é uma grávida muito bonita pessoalmente e que sua barriga está cada dia maior (segundo a sabedoria popular quanto maior a barriga mais saúde terá o bebê).

Pelo que me disseram por aí, nos bastidores da família, a tia Fátima irá passar uns dias aqui em Vilhena para ajudar a filha e, claro, paparicar a neta. Espero que consiga fotografar a primeira filha do casal para apresentar a todos por aqui, através deste canal. Até mais. Abraço a todos.

Ele chegou aos 30


Três décadas de irreverência, diversão, confusão e, claro, muita história para contar. O meu irmão mais velho, Mário Juliano (sentado no colo do tio Ceslo) – ou Juca, como me acostumei a chamá-lo - é com certeza uma das maiores figuras da não tão atualidade desta grande família. 

O início da sua história, como já não é novidade para ninguém, não foi tão alegre assim. Logo que nasceu este grande camarada perdeu sua mãe, Dona Adenir, e desde então começou a dar trabalho a ela, lá do céu, às nossas avós, pais, mãe e responsáveis.

O Juca sempre foi uma figura que nunca perdeu a paciência por causa dos problemas da vida, das enrascadas em que se meteu e até mesmo dos sermões do Mário pai (kkkkkkk – e foram muitos). Seu maior sonho é se tornar um milionário; agora eu penso: imaginem essa figura com a “bala” no bolso!

Pois bem, completados 30 anos de existência a “sementinha do mala” foi germinada e agora cresce como uma cópia fiel do nosso grande Juca nos tempos de menino. O João Felipe (vocês verão algo sobre ele em breve) se tornou, como diz nosso pai, o “vingador” de tudo aquilo que o primogênito dele fazia.

Casado com a minha cu (nhada) Luciana, os dois formam um dos casais mais figuras que tive o prazer de conhecer.

Obrigado pessoal, e fico esperando algumas contribuições de vocês. Abraços!

terça-feira, 27 de abril de 2010

As mais novas mestres da educação brasileira


Olá pessoal, este é o segundo texto do blog familiazevedo porque havia perdido o endereço, senha e outras coisas – mas agora eu achei e estou voltando com todo o gás. Esta na imagem acima é a minha mãe (dir. na foto), dona Maricelma Almeida, a mais nova mestre em educação do Brasil. Além dela, a jovem senhora ao lado é a minha tia, dona Marivânia Almeida, a também mais nova mestre brasileira.

As duas irão defender suas teses de mestrado no final do primeiro semestre de 2010 no Paraguai. A maior felicidade desta parte da família não é o grau de escolaridade que as irmãs educadoras irão atingir neste momento, mas sim a dificuldade que enfrentaram até aqui para chegar onde chegaram.

Aqui fica a minha pequena homenagem às nossas mestres e também felicitações ao dia das mães, pois antes de serem professoras as duas são, ainda, grandes mulheres e mães excelente. Abraço a todos e até mais.