domingo, 30 de maio de 2010

Tia Fátima nas terras de Rondon


Fala aí gente, como estão? Escrevo em uma tarde opaca e quente, típica de domingo em Ji-Paraná. O calor por aqui está infernal, como sempre. Passei parte da tarde com a minha mãe, Maricelma; a tia Fátima (de vestido e óculos escuros), vó Ivone, Juca e Mariana. Almoçamos e colocamos o papo em ordem. Pois é, a tia Fátima está visitando as terras de Rondon por motivos escolares. Uma das tias mais gente boas que temos veio fazer uma prova de conclusão de curso, a qual foi adiada para o mês de junho, infelizmente. Pelo que me falou ela irá passar mais dois dias em Ji-Paraná e depois irá seguir para Vilhena, onde está a Pâmela, que por sua vez está à espera de Maria Eduarda, que nascerá em breve.

A tia Fátima irá ajudar a Pam Pam nos primeiros dias de vida da primeira neta dela. Acredito que irá passar uns 20 dias mais ou menos em Vilhena. É isso. A todos um grande abraço.

sábado, 29 de maio de 2010

THE LOVE IS “BEAUTIFUL”!!!



Olá gente, como estão? Hoje estou aqui para falar sobre amor. Este sentimento tão nobre, tão... tão... tão... sei lá! Rsrsrsrs. Para falar sobre amor decidi usar como personagem nossa querida prima, Renata. Ela que recentemente reatou o namoro com o Cláudio, vulgo “Zóio”, contou a minha pessoa que está feliz da vida, mas um pouco confusa com a decisão. Entretanto irá continuar o relacionamento. Que legal né?! Renatinha agora parece motorista de ônibus, vindo de lá pra cá para namorar com nosso inestimável, inenarrável, imutável e o honorável Zóio.
Ele com as suas belas órbitas oculares também jurou amor eterno à nossa gloriosa e loura prima. Fiquei sabendo por aí, que o “só love” ultrapassou as fronteiras cotriguaçuenses (credo!) e estourou todas as barreiras. É isso aí gente! Grande abraço e vamos que vamos, torcer pelos dois.

O AMOR É LINDO, NÃO?!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A Lulu é o cara!


Essa moça aí em cima, junto conosco é a Luciana, minha cunhada, casada com o Juca. Ela queria tanto, mas tanto entrar para a família que nasceu o João. Kkkkkkk... Brincadeira Lulu. Gosto de chamá-la de Lulu, cara de... Mas isso não vem ao caso. Depois de algumas encrencas, desencontros e téte a téte ela entrou para o time, vestiu a camisa e agora joga como titular – eita que meus textos estão muito futebolísticos ultimamente. Acho que é o clima da copa.
Pois então: Lulu, minha cunhada, tem uma grande vantagem. Ela sabe nos fazer feliz (note pelo presente que me deu no final do ano). Ô “mulé” santa, gente! Kkkkkkkk... Mas livre de brincadeiras e tiradas malvadas, tenho essa garota como uma irmã; mais velha, claro. Ela é uma boa mãe, uma excelente esposa, amiga, cunhada e posso dizer, inclusive, que a “agregada” menos mala que já passou pela casa da minha mãe. Kkkkkkkkkkk...
Nossa querida cunhada – que falso isso rsrsrs – tem o espírito da bom convívio, pois sabe o quão importante é uma boa relação entre família. É isso, está feito aqui a minha homenagem à Lulu, cara de...

KKKKKKKKKKKKKKKKK...

Sintonia, arte e principalmente amor


Fala galera, tudo bem? Então, hoje estou aqui para falar do casal mais sossegado desta família, que sem dúvida alguma é Adilson e Andréia. Os dois se conhecem a uma porrada de tempo e desde que me entendo por gente não vi ninguém reclamar dos nossos belos personagens que ilustram este texto. Adilson – sempre sisudo, mas sem perder o encanto- com a sua paciência de Jó construiu ao lado a espevitada Andréia uma família grande, engraçada, e com muitas figuras inimagináveis. Acompanhem a contagem:

1° - Sabrina, a primogênita
2° - Ágata, a patricinha – hehehehehehe...
3° - Ruan, o primeiro macho do papai
4° - Gustavo, o malinha da turma
5° - Adilson Junior, o tesouro da mamãe


Esta é a escalação oficial do time, cujos técnicos trabalham com rigidez e ao mesmo tempo amor para dar conta dessa galerinha que apronta todas: sou testemunha disso. Hehehehehe... Quando os vi pela última vez – há aproximadamente quatro anos – nosso grande primo (eu ainda quero o ver sorrindo rsrsrs...) estava montando sua casa no município de Campo largo, que fica próximo a Curitiba para se mudar com a tribo.
Pelo que fiquei sabendo por aí ele já se mudou e promove altos encontros com seus amigos no lar, doce lar. Pena que ainda não me convidou para as festas, mas não dá nada. O Didi – inventei este apelido meio gay para ver se consigo arrancar um sorriso dele, nem que seja via internet – é ourives e tem um talento nato pra coisa. Conferi umas peças do cara e achei o bicho.
Já nossa grande “primoca” Adréia faz biscuit e também “tem os dom” da coisa- pelo menos o trabalho que ela expôs no Orkut tá legal. Como já puderam perceber ambos ganham a vida com arte, cada qual no seu setor, mas com muita coisa em comum. Por falar nisso a sensação que se tem é que ambos são a mesma pessoa, mas com o sexo diferente. A sintonia que têm mostra o quanto são apaixonados e gostam da vida que levam. Bom pessoal é isso. Daqui a pouco tem mais! Abraço a todos.

Cinco filhos, cinco histórias, cinco sentimentos


Olá pessoal, cá estou eu, mais uma vez para falar dos fatos – e por hora das pessoas – que fazem parte desta grande família. A imagem acima tem como personagens os cinco filhos do Mario, o meu pai: André, Juliano, eu – Rômulo – Guilherme e na frente de todos a Mariana, minha irmã mais nova e a única filha “muié” do Maruca. Bom para cada um irei dedicar um texto, assim como fiz com o Juca, entretanto não há como falar de cada um sem antes falar de todos de uma só vez. Os cinco filhos se juntaram recentemente – há pouco mais de quatro anos- pois o André morava no Paraná – Guaíra – e ainda não nos conhecia de fato.
Antes de sua chegada eu, Juliano e Mariana tínhamos mais contato, até porque o Juca sempre esteve pela casa do pai. Minha relação com o Guilherme mudou muito de uns tempos – e após alguns fatos – pra cá e isso nos mantém em distância para que o respeito não seja deixado de lado. Quando o André chegou, a pouco mais de quatro anos, parecia que nos conhecíamos desde criança. O entrosamento, não só comigo, mas com o Juliano e os outros irmãos foi instantâneo, e isso foi o que importou.
De lá pra cá protagonizamos várias histórias loucas, absurdas, sérias, tristes e até mesmo história alguma. Fizemos programas de índio, viagens doidas e até planos que ainda não realizamos. Não tem como falar de nós, os cinco filhos, sem falar em Mário, Maricelma, dona Denir – que Deus a tenha – dona Marta – que agüentou o André – e até mesmo dona Laura. Não tem como falar da gente sem antes mencionar Vó Ivone, que nos agüenta todo santo dia e domingo de cachaçada, sem falar de Luciana, João Felipe, Dayane, Valdete, os cachorros da Mariana, Skol, Sinuca, carro velho, falta de grana...
Falar dessa trupe sem mencionar alegria, companheirismo, caráter, criatividade e, claro, amor é como se houvesse palavras sem expressão neste texto. Então é isso. Acho que consegui mencionar do que os cinco filhos são feitos. Aguardo comentários.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Esse sim é o cara!


O moleque acima, fazendo o sinal de paz e amor é o meu sobrinho, o João Felipe. A nova figurinha carimbada da família entrará em breve para a coluna “Figuras que não têm explicação”, só está muito novo pra isso, ainda. O carinha mal aprendeu a falar e já apronta.

Ele adora me acordar com o galo maldito – o bicho de borracha acaba de ganhar esse apelido de tão chato que é – fazer “peitinho” em mim, e por fim é vidrado em carros. Gosta de mexer, de brincar e a maioria das coisas que faz está relacionado a isso.

Eu não sei ao certo a idade dele – foi mal Lulu – é que sou horrível para decorar essas coisas, mas tudo bem. Ele estuda no CEFA, a escola que é da minha mãe e adora uma traquinagem em companhia dos tios, como podem ver pela foto que ilustra este texto - ele e o André Mimoso -  e por aquela em que eu e ele posamos para ilustrar o meu Orkut.

É isso aí, valeu pela atenção mais uma vez.

Figuras que não têm explicação, parte 2


Rsrsrs... Esse cara aí, em cima do carro é o meu primo, o César, filho do tio Mauro. O sujeito é uma tremenda figura e sempre que está feliz tenta subir em alguma coisa. Neste episódio aí, sabe Deus onde ele estava e o motivo de tanta felicidade. Kkkkkkk... Da última vez em que nos encontramos o mala sem alça, em um tchiuti de alegria, decidiu fazer um discurso.

Suas belas palavras não foram ouvidas pelos convidados porque todos estavam preocupados – e putos – atrás das cervejas. Calma gente, eu explico. O doido de pedra queria mostrar o dom de sua fala em cima de uma caixa de isopor, justamente na qual estavam guardadas as cervejas. Aí não tem bebum que fique satisfeito com isso.

Mas fora os pitís de alegria, o cara é gente boa, pelo Orkut dá pra ver que ele ama uma festa brega, lógico sempre em companhia da sua esposa, a Maira – vocês ainda irão ler algo sobre ela, estou organizando - e o primogênito, Murilo, ou Muka. Hoje ele tem quatro filhos – deixe- me ver se lembro de todos rsrssrrss: o Murilo, a Letícia, a Laura, e o João Guilherme.

Ele já foi casado com a falecida – e figuraça – Meire e hoje juntou os trapos com a nossa nova prima agregada – e não menos figura – Maira.

É isso. O César é mais um das figuras que não têm explicação nessa família. Espero que tenham gostado.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Os homens da vó Chica


Não é de se duvidar que toda essa galera aí reunida é farra na certa. Este registro feito por mim em 2008 foi a última vez em que vi esse povo todo reunido – uma outra reunião foi realizada; na verdade uma força tarefa para levar o vô e a vó para Curitiba (PR) no ano passado. De pé, atrás dos velhinhos estão o tio Mauro, que fez 400 anos na semana passada – kkkkkk... – o tio Milton, mais jovem, com 120 anos e o meu pai, com 250 anos completados no último dia 2 de maio – mas com carinha de 58.


Falar desses três caras não é a coisa mais difícil do mundo, até porque tenho muito o que dizer de cada um. Por isso tentarei falar dos três de uma paulada só. Bom, tio Mauro, eu e Cesar protagonizamos uma das viagens mais loucas que já fiz na vida. Um sujeito alto astral, do sorriso banguela mais cativante que conheço e de uma inteligência para mecânica fora do normal.
Com ele aprendi muitas coisas – licitas e nem tão licitas assim – mas aprendi, e isso é o que importa. Mesmo com todas as trapalhadas e invenções que só ele é capaz de fazer, só o próprio tio Mauro pôde me ensinar uma coisa: a valorização às pessoas que nos cercam. Um amante das novelas globais, ele é casado com a tia Fátima e é o pai da Pâmela, a Pam Pam.


É o homem do peixe – kkkkkkk, essa é uma história que contarei depois; necessita uma matéria inteira, das histórias mais doidas que alguém pode protagonizar e da teimosia – quando empaca... Mas é o tio Mauro, né?! Já o Miltão é a garganta dos irmãos. Fala alto, sorri alto, quando bebe fica alto e por aí vai.


O tio Miltão, como o chamamos, é o caçula, o protegido – como dizem os mais velhos – e também o mais “pavão”, com todo respeito tio. Como o cara é grandão o seu estilo madeireiro chama a atenção por onde passa – óculos Ray Ban clássico no rosto, celular e caixinha dos óculos no cinto e, se pudesse, um facão à Lampião.
O que importa é que o cara é original e tá valendo. Rsrsrsrs. Por último o meu pai; bom esse dispensa comentários – hehehehehehe.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Figuras que não têm explicação


Este aí em cima é o meu primo Milton, ou miltinho, como todos o chamam. Ele é com certeza a maior figura recente dos Azevedo. O cara além de super engraçado é feliz, boboalegre e muito, mas muito companheiro, daqueles do tipo para o que der e vier – principalmente para cachaça. A um tempo atrás ele tentou carreira de modelo, entretanto se jeitinho meigo e delicado da roça, fez com que o investimento fosse por água abaixo.

Hoje ele está no Mato Grosso, em Cotriguaçu, trabalhando com máquinas pesadas, em estradas difíceis e com muitos perigos. Mas mesmo com o caminhão quebrado, no meio da floresta amazônica e sem recurso nenhum, nosso primo figuraça não tira o sorriso do rosto.

Lógico que ele é mestre na arte de aziar a sua vida, adora te torrar a paciência com os assuntos mais estranhos que você já ouviu – ou nem sabia da existência – e falar as coisas erradas nos momentos inoportunos, mas fazer o quê? Ele é meu primo, gosto dele pra caramba e o cara é muito legal. Para aqueles que ainda não o conhecem – ou o viram há muito tempo atrás – não sabem o que estão perdendo.

Flashback das festas lá em casa


Depois de muitos anos parte da família se reuniu para relembrar os velhos tempos e, claro, se rever. Na virada do ano a festa estava mesmo muito boa. Tio Milton e família, meu pai Mário e seus inúmeros filhos, tio Celso e a esposa, Anastácio e até mesmo o casal João Carlos e Helena (o João é irmão da tia Fátima, que é casada com o tio Mauro) marcaram presença lá na casa de minha mãe, Maricelma.

A maioria já estava mais louca de o Batman desde o natal, mas isso não vem ao caso. Quando nos encontramos para passar 2010 juntos foi a maior alegria, até porque os sobrinhos já estão todos crescidos e puderam participar da cervejada (kkkkkk...)

Ao anoitecer um rango de excelente qualidade, com assinatura de cada uma das ótimas cozinheiras presentes (minha mãe, tia Suzana, vó Ivone e companhia ltda) foi servido, como acompanhamento, um churrasco daqueles.

Do meio pro final um “salve” pra Jesus e depois do “Deus é pai”, a cachaça veio. E como veio. O mais marcante foi: depois de muito tempo sem nos ver, o entrosamento foi o mesmo, com a pequena diferença de que tínhamos muito mais coisa pra contar um para o outro.

Valeu gente!!!

terça-feira, 4 de maio de 2010

Será que ela é a salvação? Ou pelo menos a compreensão? Aiaiai!


Muita gente por aí diz que os Azevedo são todos mais loucos que o Batman – que coloca a cueca por cima da calça, sai por aí pulando de prédio em prédio e gasta toda sua fortuna contra o crime. Entretanto, dentro de toda essa loucura, este caldeirão de idéias loucas e gente atrapalhada da cabeça, eis que surge a salvadora de todos: a querida, inteligente, doce e meiga – os dois últimos adjetivos são para descontrair um pouco – Renata.


Pelo o que me foi dito nos bastidores familiar a minha a prima, filha do tio Milton com a tia Suzana, que hoje moram no Cotriguaçu, está em Cuiabá fazendo psicologia. É mole?! Pois bem, passamos o natal e ano novo juntos e ela me contou que está curtindo bastante o curso e que tem tudo haver com ela – kkkkkk...


Devo admitir que a prima mudou mesmo. Pelo nosso papo mais longo, no final do ano, a garota me revelou que está curtindo até a boa e velha Bossa Nova, e o adorável som da Musica Popular Brasileira clássica (um passarinho verde me contou que ela não deixava um bailão sertanejo antes das 5 da matina).


Daqui quatro anos, o que não irá faltar é gente para ela curar. Resta saber agora se a coitada não vai ficar lelé de vez com esse curso de doido. Hehehehehe...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Ele completou mais um ano de vida


O meu pai, e filho da dona Francisa e do “véio” João, completou mais um ano de vida no último dia 2 de maio. Sei que a primeira frase deste texto está mais parecendo início de coluna social, mas por esse cara tudo pra mim é pouco. E garanto que para muitos o termo também vale, pois o meu pai – ou seu Mário, maruca...- não é apenas a base de uma família; é ainda um observador, grande amigo, um sarrista de marca maior e um grande conselheiro.

Falar do meu bom e velho pai não é apenas elogiá-lo pelos seus 58 anos e nem mesmo puxar saco em se tratando de quem seja. Falar do grande Maruca é fazer referência a um homem que sabe exatamente o que significa o conceito de família, o peso de ser pai, marido, filho e até mesmo um bom “sacana”. Não é à toa que ele é respeitado por onde passa e sempre deixa bons amigos, que tenho certeza que nunca o deixarão em necessidade.

Existe uma canção que diz o seguinte: “A coisa mais difícil desta vida, cara, é sair da vida, com vida”. A profundidade desta frase vai além da obviedade que ela traz. Pra lá do fundo acredito que Bob Dylan queria dizer que a coisa mais difícil desta vida é sair dela tendo a certeza de que você fez alguma coisa relevante para valer a pena sua passagem por este plano.

Se existem outros planos, outras vidas, bom eu não sei. Mas tenho certeza que nesta, meu bom e velho pai passou e com certeza deixou algo relevante, não para a sociedade, ou para uma nação, mas às pessoas que o cercam. Dele ninguém irá tirar o grande mérito de ter me ensinado quase tudo do que é a vida.

Ninguém, absolutamente ninguém tem o dom pacificador de lidar com grandes conflitos com rigidez, e ao mesmo tempo com toda delicadeza e sagacidade que um homem pode ter. Não sei se um dia serei pai – e isso só o tempo irá dizer – mas se conseguir educar o meu filho ao menos a metade como meu pai me educou, poderei sair satisfeito deste plano, tendo a certeza de que aprendi boa parte do que ele me ensinou.

Fica aqui registrado os meus parabéns e desejo de toda felicidade deste mundo.

Grande abraço e fique em paz.

 

Rômulo Azevedo